quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Dos Monges o súbito ( prólogo)

Os monges perduram na primavera
Eles e toda sua compaixão para com a decadência
Pois possuem a sabia gentileza da paciência
Pela certeza de que nem tudo que se dá
Se dará por conivência.
Assim sobrevivem séculos e séculos todos os homens
Mais do subterfúgio de sua certeza de retirante
Do que do sentimento de salvador da pátria

3 comentários:

Cassandra Rodrigues disse...

Os monges têm compaixão pela decadência porque são pacientes, palavra que me falta no vocabulário, na semãntica da vida, pouco sei do seu significado. Enquanto eu estava parada no sinal roendo o sabugo das pobres unhas, o monge praticava minha ignorância: paciência.
Mas eu ainda sobrevivo mais do meu sabor de retirante que do meu subtefúrgio de salvador.
Saudades dos devaneios bebendo uma cerveja contigo.

Cassandra Rodrigues disse...

Caralho, o que é o cyber space! Nem eu mesma posso postar um comentario no meu próprio blog sem senhas e testes que eu erro sempre, esse da imagem, caraleow!
Acho que não mais existo.
Agora para postar esse comentario terei q escrever routleo! isso é um mote, não? Eu routleo, tu routleas, e routleamos tudo, é tudo bombril, meu chapa!

Cassandra Rodrigues disse...

Ah, eu sou Maria e nem sabia!
Agora tenho que escrever paedic diccionario ahahahaa paediccion